A mãe morena: Nossa Senhora no simbolismo religioso Latino-americano
Este artigo relaciona a devoção à Nossa Senhora na América Latina com a posição da mãe na família colonial indígena, negra e mestiça. É discutida a função simbólica das diversas padroeiras nacionais latino-americanas. Divulgado neste site em 25/04/2009. (publicado no livro "A Guerra da Identidade").
A GUERRA DA IDENTIDADE: RAÇA E MESTIÇAGEM NO PENSAMENTO LATINO-AMERICANO
Integra o livro com o mesmo título, Conceitos são considerados como símbolos que emocionam e mobilizam as pessoas. O resultado da luta pelo significado de conceitos como os de raça e mestiçagem será decisivo para a construção de uma identidade viável e para a conquista da liberdade pelos povos da América Latina. (Integra o livro com o mesmo título :"A Guerra da Identidade")
Nação e Multiculturalismo em Cuba: Uma comparação com os Estados Unidos e o Brasil
{Integra o livro "A Guerra da Identidade"). O multiculturalismo é entendido como um conceito decorrente da necessidade de armistício entre grupos étnicos antagônicos nos Estados Unidos. A sua aplicação em Cuba e no Brasil é analisada como conseqüência do posicionamento das elites que ocupam o Estado frente à disseminação da cultura política norte-americana. (Publicado pela FLACSO-Brasil-English version available in this site).
O Discurso Liberal e a Expansão do Ensino Superior no Brasil
A política para a Educação Superior do período FHC caracterizou-se pela expressiva expansão do ensino privado justificada pelo discurso liberal em economia e política. Este artigo, publicado em 2003, na Revista de Conjuntura do Conselho Regional de Economia do DF, estuda a expansão do ensino superior privado e as ideologias que a legitimaram.
Shamãs, Sacerdotes, Filósofos e Profetas: dos modelos de produção intelectual
Identifica diferentes modelos de produção intelectual relacionando-os a formações histórico-sociais específicas e sistemas contemporaneos voltados à transmissão e à geração de conhecimento.
O Mapa Etno-Histórico de Curt Nimuendajú
Este artigo identifica, em diálogo com Santo Agostinho e com a antropologia, as condições sociais para a felicidade. A partir de Karl Polanyi aponta a necessidade do desenvolvimento econômico, mesmo gerando infelicidade.