Desenvolvimento Econômico: Felicidade e Necessidade

A identificação do desenvolvimento econômico com o crescimento do PIB tem gerado críticas, hoje corriqueiras, decorrentes do esquecimento do bem estar social compreendido como alimentação, moradia, assistência de saúde e educação.

A Relíquia Bárbara: Excesso de Liquidez e Crise de Acumulação II

Este artigo, publicado em uma primeira versão pela Revista Aslegis de Setembro de 2009, explica a crise econômica mundial então iniciada, pela velocidade de criação de moeda e pela concentração de riqueza. A partir de Keynes e Marx, George Zarur previu o recrudescimento da crise, como aconteceu e propõe a estatização do sistema bancário, como pode vir a acontecer.

2019-02-17T00:15:03-03:00By |Economia Política, Opinião|

A Corrente da Felicidade: juros, preços dos alimentos e inflação

(Escrito antes da atual crise econômica) Este texto aborda o fim da "corrente da felicidade" da economia brasileira, com a subida dos preços dos alimentos. Prevê que o governo só descerá a taxa de juros quando o câmbio estourar. O cálculo político prevê que isto ocorra após as eleições presidenciais. (Publicado na Revista Cadernos Aslegis, nº 33, Jan-Abril, 2008).

2017-12-04T08:45:00-02:00By |Economia Política, Opinião|

O Discurso Liberal e a Expansão do Ensino Superior no Brasil

A política para a Educação Superior do período FHC caracterizou-se pela expressiva expansão do ensino privado justificada pelo discurso liberal em economia e política. Este artigo, publicado em 2003, na Revista de Conjuntura do Conselho Regional de Economia do DF, estuda a expansão do ensino superior privado e as ideologias que a legitimaram.

Utopia e Planejamento Econômico

Este artigo faz a relação entre o pensamento social popular, o pensamento social da elite e sua concretização, por meio do planejamento e da política econômica. Relaciona cultura e economia. Publicado no Boletim da Aslegis, nº 24, de 2004

Ciência, Mito e Sofrimento: Uma discussão do Pensamento Econômico e Seus Efeitos no Brasil

(Publicado pelo Conselho Regional de Economia do Distrito Federal em 2001) Estabelece analogias entre o pensamento econômico e visões científicas e religiosas que justificavam o colonialismo. É criticada a percepção da economia como um sistema ideal, com mercados livres e agentes racionais. A enganosa naturalização do sistema econômico leva a que conceitos como deficit público e taxa de juros sejam percebidos como elementos imutáveis da natureza, não cabendo seu controle à sociedade.