Este texto, publicado em Abril de 2005 pelo periódico "Companhia" dos padres jesuítas do Centro Cultural de Brasília, aborda a cerimônia do lava-pés e seu papel no comportamento do homem atual e na preservação de assimetrias sociais.
Este trabalho resulta da discussão de um texto de autoria da teóloga Maria Clara Bingermer, intitulado TEOLOGIA: SABOREANDO AS RAZÕES DE NOSSA FÉ, apresentado em 2004, no Centro Cultural de Brasília.
Artigo fundamental para a discussão sobre a exigência do diploma para o exercício do jornalismo e de outras atividades. O diploma de ensino superior não atesta o conhecimento. Há necessidade de desregulamentar as profissões.
Este pequeno artigo relaciona religião, medo e os processos de configuração do tempo em diferentes tipos de sociedades sugerindo que Igreja volte a bater às portas do mundo, como no Concílio do Vaticano II (divulgado neste site em 28/01/2007).
Esta entrevista, publicada no Jornal do Brasil de 01/05/2004, critica a falta de compromisso político das Ciências Sociais no Brasil, além da questão do "cansaço" dos paradigmas correntes.
Dando continuidade à reflexão sobre a recente produção saudosista do cinema e da televisão brasileiros vou propor algumas chaves para decifrar o significado da intensa produção cultural dos anos 50 e 60.
Durante a redemocratização, o Brasil voltou-se para a América Latina. É contada a criação da FLACSO e descrito o envolvimento do autor com a instituição.
O livro, referência obrigatória sobre o tema, debate as diferentes abordagens teóricas da sociologia do conhecimento e a aplica ao estudo da comunidade científica brasileira.
Identifica diferentes modelos de produção intelectual relacionando-os a formações histórico-sociais específicas e sistemas contemporaneos voltados à transmissão e à geração de conhecimento.
(Publicado pelo Conselho Regional de Economia do Distrito Federal em 2001) Estabelece analogias entre o pensamento econômico e visões científicas e religiosas que justificavam o colonialismo. É criticada a percepção da economia como um sistema ideal, com mercados livres e agentes racionais. A enganosa naturalização do sistema econômico leva a que conceitos como deficit público e taxa de juros sejam percebidos como elementos imutáveis da natureza, não cabendo seu controle à sociedade.
